Mary B gosta de criar atmosferas intimistas e sofisticadas, o que lhe tem valido muitos convites para actuar em diferentes contextos. Já fez primeiras partes em concertos de Nitin Sawhney ou Thievery Corporation, actuou em festivais ao lado de nomes como Laurent Garnier, Nicolas Jaar e Dixon, mas também tem levado a sua refinada selecção musical a festas privadas, convenções e outros eventos. Mary B explora ainda a sua ligação à música na Rádio Oxigénio, anteriormente com o programa 'Ultraleve', agora com o recém-estreado 'Trapézio Voador'. O maior trunfo de Mary B é a perspectiva feminina e abrangente que tem da produção musical e a forma como usa a música para interagir com diferentes pessoas em diferentes situações.

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Jornalista musical desde 1994 e dj desde 1997, Marc Piñol começou por ser dj residente no clube Nitsa por volta do ano 2000. Em 2013 deixou a sua residência mensal após ter dividido cabine com grandes nomes internacionais da música de dança. Na última decada colocou-se nos primeiros lugares de listas para os melhores djs nacionais. Iniciou-se na produção com Sistema, de Barcelona, para a Traum e a Bedrock, com o pseudónimo de Umbral, e desde há uns anos para cá tem produzido a sua própria música para a Hivern, a editora de John Talabot, assim como remisturas e produções para outras editoras em todo o mundo. Durante os seus sets, Marc passa com facilidade do house ao techno, do ácido para disco ou do krautrock à música drone. Isto, transformou-o num DJ respeitado, não só pelo público, mas também por top DJs como Ivan Smagghe, Cosmo Vitelli ou Joakim.

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Oriol Riverola aka John Talabot é um dos nomes de proa da cena internacional e isso foi confirmado em 2012, após lançar o seu álbum de estreia ƒIN. O dj de Barcelona, produtor de house de tons é também co-fundador da editora Hivern Discs. É conhecido pelas suas composições influenciados por música soul, hip-hop, flamenco, música oriental e disco. Tem sido comparado a artistas como Four Test e Caribou. Fã de música electrónica desde a adolescência, também foi conhecido como DARYL, enquanto residente do The Loft em Barcelona. Embora inicialmente tenha mantido a sua identidade em segredo, em 2008  começou a produzir sob o nome Talabot e assinou pela editora Permanent Vacation via MySpace. Em 2009 lançou o EP “My Old School”, depois seguiu-se com o aclamado single “Sunshine” na Winter Records, e o EP “Family” na Young Turks. Talabot remisturou faixas de artistas como The XX, Glasser, Aufgang and Joakim Aufgang, entre outros. Tem criado ainda faixas de construção lenta que misturam na perfeição o ritmo e a voz.

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A dupla Freshkitos nasce em 2004 com profecias lançadas e a ganhar calo no terreno do underground português. É uma história feliz com um final feliz. Vejamos: acabando por se cruzar no mítico The Oporto Official Afterhours, Gustavo Pereira e Pedro Filipe Rodrigues (Philly) acabaram por ficar responsáveis pela programação do espaço, onde cresceram profissionalmente para tudo aquilo que ainda viria. A partir daqui, Philly aprofundou as suas bases como sócio da conhecida loja de discos Bimotor DJ Porto, enquanto Gustavo assegurava a sua residência e programação musical da discoteca Indústria. É no entretanto destes projectos paralelos que surge a dupla Freshkitos - jovens, frescos e com vontade, garantiram desde logo nas suas actuações uma dinâmica muito própria e consideravelmente marcante. Em 2008, a história continua a ser de sucesso, e, num momento em que se esperava um rejuvenescimento da Invicta, local-base que os acolhe, inauguram o Gare Porto, uma espécie de meca da música electrónica no Porto, um club feito para todos aqueles que, como eles, sentem esta paixão e querem festejá-la juntos. 

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Nasceu em São Paulo, no Brasil, em 1974 - começou por trabalhar como produtor, engenheiro de som e multi-instrumentalista no início dos anos 90. Depois de inúmeras licenças para as maiores editoras internacionais, começou a dedicar-se à sua própria música. O primeiro álbum de Gui Boratto, o aclamado Chromophobia, foi editado em 2007 através da label alemã Kompakt. Actualmente, com três albuns lançados, e com remisturas e produções adicionais para Massive Attack, Bomb The Bass, Pet Shop Boys, Goldfrapp, Moby, entre muitos outros, o artista prepara o seu 4º trabalho. Finalmente, Boratto prepara-se para lançar a sua própria editora: D.O.C. com distribuição na label-mãe do artista - a Kompakt - plataforma que procura lançar música intemporal. 

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DALILAAH descobriu cedo duas paixões musicais distintas. De um lado as batidas originárias da bass culture inglesa e de outro os mais variados ritmos da denominada world music. O advento da cumbia digital e sua junção de antigo e moderno soou-lhe então como a súmula perfeita das suas preferências musicais e levou-a a abraçar a arte do DJing. Os sets de DALILAAH são um verdadeiro melting pot sonoro, apresentando sempre um toque tropical e certo salero.

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Owen Sheppard ‘Castro’ is a percussionist and producer based in Cardiff, United Kingdom. Coming from an intrinsically musical family he was (willingly) classically trained on various instruments from a very early age. However with the teenage angst building inside of him, Mozart and Beethoven just didn’t cut it anymore and at the age of 14 he formed his first band from behind the drum kit. Since then from the seediest toilet bars to the UK’s biggest indoor arenas, he has literally played them all (in various different musical “outfits”). Mostly performing in the UK, Ireland and Western Europe he has spent the entirety of his teens and early twenties tirelessly dedicated to his art. However, Owen has gone back to the drawing board time and time again and has always managed to claw his way back. This has shown over the last year alone since he and his good friend and DJ ‘Dexter’ joined forces form ‘Yacht Club Sound System’, complementing his solo work.

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Rastronaut é um DJ e produtor nascido e criado em Lisboa com um gosto especial pelo lado mais grave da global club music. Juntando o seu amor pelos sons do underground britânico com os ritmos de aroma tropical de todo o mundo, os seus sets são construídos para inspirar muita transpiração na pista de dança. 

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Numa era em que a actividade de DJ se tende a massificar, a ascensão segura e permanente da Inês Duarte é tranquilizadora. Tudo começa numa fundação aparentemente simples, mas que vai sendo rara: ela dá-nos música pelas razões certas. Pelo seu poder enquanto linguagem da alma humana, pela sua capacidade de unir distintas sensibilidades. Daí surge a extensão natural dessa intenção, na cabine, para a pista. Uma partilha feita de um conhecimento invulgar para a idade do house, a sua paixão maior, ou do techno, do qual não se esconde, sem esquecer outras electrónicas de dança menos convencionais mas com igual influência naquilo que nos faz mexer.

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Miguel Torga nasce em 1977, no Alentejo. Até aos doze anos de idade, sobe às árvores e persegue cobras e grilos. Aos doze, descobre a música electrónica através da Electronic Body Music (EBM), o industrial e outros derivados lácteos. Em 1994, motivado pela então emergente cena de música de dança nacional, começa por experimentar manipulação áudio com um tracker / sampler, o que - à medida que a curiosidade aumenta - o leva a explorar as várias técnicas de síntese de som e patch design. Pontuada por paisagens hipnóticas e ritmos intensamente físicos, a sua obra tem como conceito principal produzir música electrónica em português: techno e house com identidade nacional. Esta identidade é estabelecida através do uso de vocalizações na língua de Camões, de samples de cinema português e também, através da constante referência a símbolos nacionais e cultura portuguesa. A sua música é editada por editoras estrangeiras, como a berlinense Aroma Music, editoras luso-alemãs, como a Con+ainer Music e também, editoras nacionais, como é o caso da Freima Labs e da Elements Recs. Adora dançar.

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As produções de Frankey & Sandrino, dj sets & live sets, são feitas nas pistas de dança em todo o mundo, trasnformando-as em momentos épicos!

Frankey e Sandrino foram individualmente ativos na música eletrónica durante mais de uma década. Por um lado, há uma paixão em Sandrino pela vida que é movida pelo amor de longa data pelo house music, em todas as suas formas e feitios. Por outro lado, há Frankey, um músico escolarizado que já tem uma série de álbuns completos e singles. Depois de seu encontro em Butan Club, onde Sandrino foi residente,  Frankey e Sandrino foram atraídos em conjunto para uma música profunda e melódica, o que resultou no projeto realizado em 2010. E não demorou muito para as suas primeiras criações, que foram realizadas por: Vinte Records e Mood Music.

Em 2014, Frankey & Sandrino registaram "Save" para a Innervisions. Até o final de 2013, a faixa foi uma das mais procuradas após as gravações. Sendo a faixa-chave em cada Dixon set por meses, também foi a faixa perfeita para o nascer do sol mexicano durante a festa Innervisions BPM. O próximo passo foi dado!

No início de 2015, Frankey & Sandrino registaram "Starchild / Lost" na Drumpoet Community sediada em Zurique. Uma vez mais, Frankey & Sandrino seguem para os tons mais profundos do house. Neste EP específico, eles trabalharam em conjunto com o vocalista do Reino Unido Jinadu (The Beauty Room). Em abril "Cephei" era lançado pela MoodMusic, e descrito como inter-galactic starlight house music.

Até Junho o seu EP completo "Acamar" será lançado na Innervisions, e poderá muito bem tornar-se um dos hinos do verão 2015.

É seguro dizer que a dupla está a moldar-se para o seu ano mais emocionante.

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Carl Craig é uma verdadeira lenda do house de Detroit. É descrito como um visionário criativo, um icone da música electrónica, estimado compositor nomeado a um Grammy, um dj de classe mundial e embaixador de Detroit.  No entanto, o fio condutor  que atravessa todos os projectos musicais e criativos de Craig é o fascínio pelo futurismo. Aos 41 anos de idade, é um produtor que tem cultivado um percurso único enquanto artista, empresário e líder cívico, guiado sempre pela sua visão do futuro.

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Também tu?
Sim. Também tu os conheces bem antes do nome que agora chega às pistas, de pé fincado, pesado tanto quanta a vontade de quebrarem os moldes da cena electrónica.?Señor Pelota e Rui Estevão são Brutus. São-no, pois. Ora na rádio que os uniu pelo mesmo entusiasmo, enquanto divulgadores de música pela Antena - a 3 -, ora pelas pistas de dança onde o papel de DJs já dispensa apresentações individuais, vistos e revistos os cartazes que ajudaram a compor nos últimos anos, de festa em festa e de festival em festival.?
Mas combinados, a energia é amplificada além das colunas. Além do chão.?
Brutus é a soma destes dois companheiros de música, que se juntam agora em dupla, fazendo girar discos desde o house ao techno, em pista cheia. O som faz jus ao nome, coisa grave, tamanha será a surpresa que que vos deixará presos à dança com o pulso forte. Mais forte se a dois, como eles. E eles... mais Brutus que nunca. 

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DJ Vibe começou a misturar bem cedo. Foi em 1983 que António "Tó" Pereira realizou a sua primeira actuação no Clube Bataclan em Lisboa.

Na década de 80 ajudava o seu pai na sua loja de discos na baixa de Lisboa, um lugar vital para todos os Djs para obterem  os mais recentes discos vinil importados. Desde então DJ Vibe esteve envolvido em todo o tipo de actividades de música de Dj e produção, bem como tocar ao vivo na banda portuguesa LX 90 ou a remixar outros artistas. Considerado por todos o mais procurado e conhecido dos Djs portugueses, Vibe também esteve envolvido no lançamento dos clubes mais importantes em Portugal nos últimos 20 anos. Voltando para a década de 80, foi convidado para abrir o Clube Plateau em Lisboa (1985/1986), um local que mudaria o estilo de vida nocturna em Lisboa, actuando para um público muito seletivo de diversas áreas como artistas, cinema e amantes da moda.

Depois de quatro anos consecutivos a entrar no DJmag Top100, DJ Vibe alcançou o 40º lugar na edição de 2007.

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There is an air of mystery shrouding the true meaning behind the acronym of M.A.N.D.Y., an alias which embodies the mutual talents of childhood friends Philipp Jung and Patrick Bodmer. The pair readily indulge this curiosity by toying with various clever possibilities, including Me AND You, but the truth is likely a giggle under each of their talented breaths. P and P have carved a unique niche in electronic music by consistently selecting productions that induce their audience into a somatic frenzy. On the platform of their aptly titled Get Physical label, M.A.N.D.Y. has achieved massive success in colluding to create music that simply makes bodies move. Their foot stamping, hair flying passion is the ultimate expression of a dance music phenomenon for many years. 

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